Nessa entrevista crucial, North aborda a compreensão marxista do fascismo, os processos históricos que levaram à ascensão de Hitler e a relevância para os dias de hoje em meio aos esforços do governo Trump para estabelecer uma ditadura fascista.
As tentativas de Lula e outros líderes de se contrapor à ofensiva americana através da construção de um “mundo multipolar” são uma ilusão reacionária.
O conflito entre Harvard e o regime de Trump coloca questões fundamentais relacionadas aos direitos democráticos, incluindo a liberdade acadêmica.
A revelação do plano do governo Trump para atacar o Iêmen dá uma ideia de como as guerras de agressão dos Estados Unidos são preparadas, apresentadas, lançadas e justificadas de forma fraudulenta.
O histórico do WSWS é uma denúncia irrefutável da resposta capitalista à pandemia e um testemunho da necessidade de um programa global socialista de saúde pública para salvar vidas.
As tarifas foram lançadas sob a bandeira do “Made in America”, mas não há uma única mercadoria, nos EUA ou em qualquer outro lugar, que não seja o resultado de um processo global de produção.
O apoio do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Automotiva (UAW) às tarifas de Trump equivale a uma declaração de apoio à guerra mundial.
Para evitar atritos com as Forças Armadas, infestadas de apologistas fascistas da ditadura, a política oficial do governo Lula foi ignorar a data.
Inspirando-se claramente no manual pseudolegal dos nazistas, a oligarquia capitalista colocou em marcha uma operação que visa impor um Estado policial nos EUA.
À medida que a democracia na Turquia entra em colapso sob a pressão da escalada da guerra imperialista e da crescente desigualdade social, uma crise revolucionária de dimensões globais está se desenvolvendo.
Os professores de São Paulo estão lutando não apenas contra os aliados locais do ex-presidente fascista Bolsonaro, mas também contra os sindicatos que têm isolado e traído as suas lutas.
A abertura do processo contra Bolsonaro e seus co-conspiradores fascistas, quase todos membros do alto escalão militar, é um evento sem precedentes na história brasileira.
A morte de uma professora em São Paulo após sofrer um infarto durante uma reunião pedagógica na semana passada trouxe à tona a intensa pressão e o assédio causados por programas pró-corporativos na educação.
Quando as potências europeias falam sobre o fim da “ordem internacional baseada em regras”, elas estão se preparando para voltar a buscar seus próprios interesses imperialistas pela força das armas.
Estamos publicando o informe de Tomas Castanheira, professor no Brasil e membro do Grupo Socialista pela Igualdade, na reunião online de 15 de março do Comitê de Base de Educadores dos EUA e da Juventude e Estudantes Internacionais pela Igualdade Social.
O apoio financeiro ao WSWS é vital para que continue suas reportagens intransigentes, suas análises aprofundadas e sua luta pela mobilização mais ampla possível contra Trump.
Os protestos de 7 de março contra os ataque de Trump à ciência marcaram um desenvolvimento significativo na crescente oposição ao seu governo fascista.
O ano letivo começou com greves e lutas em escolas de diversas capitais brasileiras.
Por toda a América Latina, os herdeiros militares e políticos dos regimes de terror dos anos 1960-1970 foram trazidos mais uma vez ao centro dos desenvolvimentos políticos.
A pandemia de COVID-19 revelou a incapacidade do capitalismo de lidar com os problemas da sociedade moderna e que esse sistema social está em um estado avançado de retrocesso.
Em 4 de março, foi revelado o submundo político no poder – a fisionomia da oligarquia americana que governa a sociedade
Nos dois anos em que ministra da saúde esteve no cargo, a sua gestão foi marcada pelo maior surto de dengue da história do país e pelo aprofundamento da política de “imunidade de rebanho” em resposta à pandemia de COVID-19.
O Brasil está enfrentando um surto de dengue potencialmente histórico em 2025 devido à negligência do governo, à reintrodução do sorotipo 3 e ao impacto das mudanças climáticas, exacerbando a crise na saúde pública.
Ao tentar conciliar a possibilidade ser “progressista” e estar preparado para trabalhar com fascistas, os morenistas do Left Voice são obrigados a distorcer o que o revolucionário russo Leon Trotsky escreveu sobre os sindicatos.
O resultado da eleição federal da Alemanha em 23 de fevereiro é o produto de uma profunda crise política e social que irá levar a explosivos conflitos de classe.
O sucesso do filme está indiscutivelmente ligado ao reconhecimento de que a resolução da crise política atual é impossível sem uma séria reavaliação da história.
Os frenéticos preparativos para o carnaval, que tem recebido crescentes e lucrativas iniciativas de investimento privado nos últimos anos, são a causa das perigosas condições de trabalho na fábrica.
Bolsonaro está buscando se beneficiar da eleição de Trump, cujo governo tem promovido forças fascistas para estabelecer governos de, por e para a oligarquia em todo o mundo.
Três anos após o início da guerra na Ucrânia, a narrativa das potências imperialistas para justificar a provocação e a escalada da guerra está sendo exposta como um monte de mentiras.
As evidências compõem um retrato sinistro da atuação da gangue militar-fascista que encabeçava o Estado brasileiro sob o governo Bolsonaro.
O governo Trump ordenou a detenção de até 30.000 migrantes sem documentos no que é descrito como um “buraco negro legal” na base naval dos EUA na Baía de Guantánamo, em Cuba.
A resposta europeia a Trump, não menos reacionária do que suas próprias políticas fascistas, é rearmar, rearmar e rearmar ainda mais.
Mais de 4 milhões de brasileiros já assistiram ao filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles.
O WSWS rejeita a explicação desonesta e evasiva de Alex Steiner sobre sua decisão de publicar informações falsas fornecidas por um provocador anticomunista, com o objetivo de atrapalhar a defesa de Bogdan Syrotiuk.
Após o colapso do PT nas eleições municipais de novembro passado, as medidas de austeridade do governo Lula ameaçam abrir o caminho para o retorno da extrema direita ao poder.
A repressão na fronteira é feita para responsabilizar os imigrantes pelos devastadores efeitos da políticas de Milei e provocar confrontos apoiados pelos EUA com países vizinhos.
O plano de Trump de limpeza étnica de Gaza marca a adoção aberta do colonialismo e do genocídio pelas potências imperialistas.
O estudo “Epicovid 2.0” mostrou que os “impactos da pandemia são grandes e duradouros” e que ela “acirrou desigualdades em saúde históricas no Brasil”.
O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, visitou o Panamá no domingo para pressionar por um maior controle dos EUA sobre o Canal do Panamá, apoiado pela ameaça de Trump de atacar ilegalmente o pequeno estado latino-americano e reconquistar o canal.
O sufocamento, acorrentamento e espancamento dos imigrantes brasileiros é comparável ao tratamento previamente empregado durante a “guerra ao terror” de Washington.
Na semana em que assumiu o cargo, Donald Trump usou o poder da presidência para fazer o que nenhum presidente antes dele jamais tentou: derrubar a Constituição e estabelecer uma ditadura.
Trump está retornando à Casa Branca no momento em que a décima onda da pandemia de COVID-19 mais uma vez inunda os hospitais e os últimos vestígios da saúde pública estão sendo destruídos.
Em seu “discurso de despedida”, Biden alertou para o crescimento de uma oligarquia nos Estados Unidos, que seu próprio governo ajudou a promover e fortalecer.
A pressão para que o governo Lula aprofunde suas medidas de austeridade se intensificará neste ano com a escalada das múltiplas crises globais e o retorno de Trump à presidência dos EUA.
Prestes a assumir a presidência, Trump está deixando claro os verdadeiros objetivos de seu governo, dedicado à guerra em uma escala sem precedentes.
Se há dois anos os fascistas fracassaram, eles já têm a próxima tentativa em mira, mais bem preparada e sob condições domésticas e internacionais mais favoráveis.
Por trás das crises interconectadas do sistema capitalista está uma oligarquia que subordina toda a sociedade ao lucro e ao acúmulo de riqueza pessoal. A luta contra a oligarquia é, por sua própria natureza, uma tarefa revolucionária.
Nos últimos meses, uma campanha pela redução da jornada de trabalho no Brasil viralizou nas redes sociais, com significativa repercussão na mídia corporativa.
As revelações do relatório levaram à prisão, em 14 de dezembro, do candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro e ex-comandante do Exército, general Braga Netto.
A temporada de férias começou nos Estados Unidos juntamente com a da luta de classes. Milhares de trabalhadores da Amazon e da Starbucks estão em greve, e muitos outros estão buscando se juntar a eles.
Enquanto as principais economias estão lutando para registrar uma taxa de crescimento positiva, o dinheiro de todos os países do mundo está entrando nos mercados financeiros dos EUA.
Um dos planos mais sinistros da trama golpista ficou conhecido como “Punhal Verde e Amarelo”, que incluía o assassinato de Lula e de outras autoridades importantes.
A confiança e o elogio da classe dominante ao fascista “loco” Milei e a devastação social causada por seu primeiro ano no cargo deixam claro que o capitalismo chegou a um beco sem saída fatal e não oferece nada além de desastre.
Enquanto o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, supervisiona o genocídio de Gaza e a divisão da Síria, vangloriando-se de que “estamos mudando a face do Médio Oriente”, os pablistas estão em êxtase.
A censura do Facebook à página “WSWS em português” representa um precedente perigoso contra o pensamento político socialista e independente em todo o mundo.
A CSP-Conlutas busca desviar e suprimir a enorme oposição aos cortes exigidos pela Embraer para a política podre do nacionalismo econômico e do chauvinismo nacional.
Sessenta anos após o golpe militar de 1964 apoiado pelos EUA, as revelações da Polícia Federal nos últimos dias mostraram que o Brasil esteve perto de um novo golpe após a derrota eleitoral de Bolsonaro.
As eleições de 2024 no Brasil revelaram um repúdio significativo ao establishment político, evidenciado por abstenções recordes.
A eleição de Trump é a expressão mais imunda da reestruturação brutal da sociedade que está sendo realizada pela oligarquia financeira por meio da guerra, do genocídio e da exploração draconiana da classe trabalhadora.
O ataque ao STF aconteceu em um momento crítico da política internacional, com Bolsonaro comemorando entusiasticamente a vitória de Trump nos EUA.
A presença de Milei como convidado principal em Mar-a-Lago oferece uma amostra do que o novo governo Trump está preparando para a classe trabalhadora dos Estados Unidos.
Trump deve seu triunfo político à falência do Partido Democrata, cuja fixação com a política de identidade da classe média abastada, a indiferença arrogante ao impacto devastador da inflação sobre os padrões de vida dos trabalhadores e o apoio implacável à guerra na Ucrânia e ao genocídio em Gaza prepararam o terreno para o desastre eleitoral.
Há uma sensação generalizada de que o sistema político é disfuncional, incapaz de atender às necessidades da população e está caminhando para um violento conflito interno.
Seis meses depois de sua prisão, Bogdan Syrotiuk, o corajoso socialista ucraniano preso por se opor à guerra, continua na prisão aguardando um julgamento de exceção que representa uma farsa jurídica.
A cúpula de Kazan expôs a crise econômica e geopolítica subjacente do capitalismo mundial, que está mergulhando rapidamente em uma guerra global.
Os crescentes ataques à educação pública no Brasil e internacionalmente fazem parte de uma guinada da elite dominante mundial para a ditadura em casa e a guerra no exterior.
Todo o setor empresarial americano está se alinhando com a Boeing; a classe trabalhadora deve se alinhar conosco.
Tanto nos EUA quanto no Brasil, a rejeição do contrato e as exigências dos trabalhadores por melhores salários e outros benefícios devem ser acompanhadas por uma perspectiva socialista e internacionalista.
O dia 7 de outubro marca um ano desde que Israel e os Estados Unidos iniciaram o genocídio do povo palestino em Gaza, a primeira fase de uma guerra regional em todo o Oriente Médio que agora está se transformando em uma guerra dos EUA e Israel contra o Irã.
O primeiro turno das eleições municipais em São Paulo e em todo o Brasil no próximo domingo ocorrerá em meio a um ponto de inflexão da crise política mundial.
Escritos há mais de 90 anos, os documentos da Oposição de Esquerda são uma confirmação irrefutável da luta de um século do movimento trotskista contra o stalinismo e pela verdade histórica.
Contra as ilusões promovidas pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, os trabalhadores da GM mostraram sua determinação de luta votando contra duas propostas de contrato na assembleia de segunda-feira.
A medida agressiva, que só pode ter sido tomada com o total apoio dos EUA e de outras potências imperialistas, demonstra que o genocídio de Gaza está se transformando em uma guerra regional contra o Irã, com consequências catastróficas para milhões de pessoas.
Em 13 de setembro, o presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, reuniram-se para discutir a decisão de começar a atacar grandes áreas do território russo com mísseis da OTAN lançados da Ucrânia.
O governo do Partido dos Trabalhadores não alertou a população sobre a mais recente onda da pandemia no Brasil, enquanto continua a deseducando sobre os aspectos científicos da COVID-19.
O Supremo Tribunal Federal suspendeu no Brasil o acesso ao X/Twitter, uma plataforma utilizada por milhões de pessoas.
Como resultado da incapacidade da Socialist Labour League em analisar a degeneração política da OCI, sua história permaneceu obscura por muitos anos. Pouco se sabia sobre o desenvolvimento político da OCI, seus debates internos e a trajetória de seus líderes, particularmente Pierre Lambert.
Os partidos do establishment estenderam o tapete vermelho para a AfD e abriram todas as portas para esse partido de extrema direita.
Durante a greve geral de 1968, a OCI já evoluíra numa direção marcadamente centrista, com políticas cada vez mais voltadas às burocracias stalinista e reformista. Três anos depois, rompeu com o movimento trotskista internacional e se tornou um importante pilar do Partido Socialista e, consequentemente, do Estado burguês francês.
Neste ano eleitoral, o direito à educação pública e a todos os direitos democráticos estão ameaçados.
Medhurst disse sobre sua detenção no aeroporto de Heathrow, no Reino Unido: “Acredito que sou o primeiro jornalista a ser preso de acordo com essa disposição da Lei de Terrorismo”.
A crítica central dos morenistas à oposição fascistoide é que ela não está perseguindo seus planos golpistas com suficiente agressividade.
O imperialismo americano tem contado com os governos da “Maré Rosa” de Lula e Petro para garantir seus interesses em uma crise que pode levar a uma guerra civil ou a uma intervenção militar estrangeira “pró-democracia” na Venezuela.
Em 20 de agosto de 1940, Leon Trotsky foi assassinado por um agente da polícia secreta stalinista, a GPU, em sua casa em Coyoacán, no México, onde passou os últimos três anos de sua vida como exilado político.
As montadoras estão confiando totalmente nos burocratas do UAW e dos sindicatos de outros países para estrangular a oposição às demissões.
Uma organização e seu caráter de classe devem ser julgados não pelo que diz de si mesma, mas com base em sua história e programa.
Enquanto Washington e suas forças aliadas em Israel incendeiam o Oriente Médio, o governo Biden-Harris aproveita as eleições presidenciais para fomentar um golpe na Venezuela.
O fato de que um desconhecido que substituiu Maria Corina Machado, uma figura de extrema direita fruto da CIA e defensora das sanções dos EUA, poderia, de maneira plausível, ter derrotado Maduro é uma prova contundente contra todo o projeto bolivariano e a Maré Rosa na região.
O governo Biden não emitiu nenhuma declaração pública sobre a atual onda da pandemia, e nenhuma autoridade de saúde pública ou político incentivou os americanos a usarem máscaras N95 de alta qualidade para se protegerem.
A manifestação e o evento de 24 de julho organizados pelo Partido Socialista pela Igualdade (SEP) foram um marco no desenvolvimento de um movimento socialista contra a guerra no centro do imperialismo mundial.
Não é preciso idealizar as convenções partidárias americanas de décadas passadas para reconhecer que a Convenção Nacional Republicana deste ano foi um espetáculo sem precedentes de reação e retrocesso político.
Os políticos por trás da versão latino-americana da Conferência de Ação Política Conservadora têm servido como os defensores mais diretos da agenda do imperialismo americano na região.
O apoio da RP à NFP desmascara suas pretensões revolucionárias. Trata-se de um partido de classe média que, assim como a NFP, trabalha para bloquear a oposição da classe trabalhadora a Macron e suas políticas de guerra imperialista e regime de Estado policial.
O objetivo da manifestação de 24 de julho é colocar em movimento um novo e poderoso movimento de massas da classe trabalhadora contra o genocídio em Gaza e a escalada global do militarismo imperialista da classe dominante dos EUA e de seus colaboradores da OTAN.
A Nova Frente Popular está preparando uma armadilha política para os trabalhadores e jovens de esquerda, deixando-os sem perspectiva a não ser um governo de coalizão com o odiado “presidente dos ricos” da França.
O golpe abortado marca um novo estágio na turbulência que assola a Bolívia antes das eleições de 2025, cujos principais fatores são a escalada da Terceira Guerra Mundial e o aprofundamento da crise do capitalismo global.
Os sindicatos subordinaram a greve a negociações estéreis com o governo Lula, isolando esse poderoso movimento das lutas de professores estaduais e outras categorias de servidores federais.
Na segunda-feira, Julian Assange deixou a prisão no Reino Unido após cinco anos preso e quase 15 anos sendo perseguido pelos governos imperialistas liderados pelos EUA por expor seus crimes.
Os trabalhadores não podem lutar contra a guerra e o regime de Estado policial sob o controle da Nova Frente Popular e suas burocracias sindicais, que estão sinalizando seu apoio à guerra contra a Rússia.
Os piquetes internacionais realizados em Istambul, Paris, Londres, Berlim, Washington D.C., Toronto, Canberra e Sydney marcaram um passo importante na construção de uma campanha internacional da classe trabalhadora exigindo a liberdade de Bogdan e o fim da guerra imperialista.
