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O apoio financeiro ao WSWS é vital para que continue suas reportagens intransigentes, suas análises aprofundadas e sua luta pela mobilização mais ampla possível contra Trump.
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Em 4 de março, foi revelado o submundo político no poder – a fisionomia da oligarquia americana que governa a sociedade
O resultado da eleição federal da Alemanha em 23 de fevereiro é o produto de uma profunda crise política e social que irá levar a explosivos conflitos de classe.
A resposta europeia a Trump, não menos reacionária do que suas próprias políticas fascistas, é rearmar, rearmar e rearmar ainda mais.
O plano de Trump de limpeza étnica de Gaza marca a adoção aberta do colonialismo e do genocídio pelas potências imperialistas.
O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, visitou o Panamá no domingo para pressionar por um maior controle dos EUA sobre o Canal do Panamá, apoiado pela ameaça de Trump de atacar ilegalmente o pequeno estado latino-americano e reconquistar o canal.
Prestes a assumir a presidência, Trump está deixando claro os verdadeiros objetivos de seu governo, dedicado à guerra em uma escala sem precedentes.
A eleição de Trump é a expressão mais imunda da reestruturação brutal da sociedade que está sendo realizada pela oligarquia financeira por meio da guerra, do genocídio e da exploração draconiana da classe trabalhadora.
Seis meses depois de sua prisão, Bogdan Syrotiuk, o corajoso socialista ucraniano preso por se opor à guerra, continua na prisão aguardando um julgamento de exceção que representa uma farsa jurídica.
O dia 7 de outubro marca um ano desde que Israel e os Estados Unidos iniciaram o genocídio do povo palestino em Gaza, a primeira fase de uma guerra regional em todo o Oriente Médio que agora está se transformando em uma guerra dos EUA e Israel contra o Irã.
A medida agressiva, que só pode ter sido tomada com o total apoio dos EUA e de outras potências imperialistas, demonstra que o genocídio de Gaza está se transformando em uma guerra regional contra o Irã, com consequências catastróficas para milhões de pessoas.
Em 13 de setembro, o presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, reuniram-se para discutir a decisão de começar a atacar grandes áreas do território russo com mísseis da OTAN lançados da Ucrânia.
Uma organização e seu caráter de classe devem ser julgados não pelo que diz de si mesma, mas com base em sua história e programa.
A manifestação e o evento de 24 de julho organizados pelo Partido Socialista pela Igualdade (SEP) foram um marco no desenvolvimento de um movimento socialista contra a guerra no centro do imperialismo mundial.
O objetivo da manifestação de 24 de julho é colocar em movimento um novo e poderoso movimento de massas da classe trabalhadora contra o genocídio em Gaza e a escalada global do militarismo imperialista da classe dominante dos EUA e de seus colaboradores da OTAN.
Na segunda-feira, Julian Assange deixou a prisão no Reino Unido após cinco anos preso e quase 15 anos sendo perseguido pelos governos imperialistas liderados pelos EUA por expor seus crimes.
Os trabalhadores não podem lutar contra a guerra e o regime de Estado policial sob o controle da Nova Frente Popular e suas burocracias sindicais, que estão sinalizando seu apoio à guerra contra a Rússia.
Pela primeira vez desde o fim da Segunda Guerra Mundial, os EUA e seus aliados estão buscando atacar diretamente o território russo.
A decisão de Sunak de realizar uma eleição geral antecipada foi ditada pela necessidade de formar um governo estável para prosseguir com a rápida escalada da guerra de facto da OTAN contra a Rússia na Ucrânia.
Os estudantes tomaram uma atitude corajosa. Mas suas ações antecipam um movimento ainda mais poderoso da classe trabalhadora. As questões que eles levantaram não podem ser resolvidas nos campi, mas sim nas fábricas, depósitos, ferrovias e portos.